-História do movimento
Como começou o movimento
Qual o protesto ou proposta?
Fatos marcantes/onde aconteceu?
Objetivo?
-Identidade
Existe preconceito/você já sofreu?
O que significa ''punk''(palavra)?
Pontos de encontro
O que é ser ''punk''(quais suas características {roupa})?
O emo tem alguma relação com o punk?
-A banda/ele mesmo
Porque o nome ''cólera''?
Porque você se interessou pelo punk/ o que chamou atenção?
Grau de conhecimento musical no início da banda
Outros temas
O que você acha sobre gótico?
. . . . . .
Roteiro para entrevista, pensado originalmente para Redson, vocalista do Cólera.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Técnica de Discussão em Grupo
Trata-se de uma reunião de convidados com um determinado perfil (idade, sexo, religião, profissão e etc.) que discute um tema escolhido a partir de um estimulo que pode ser por imagens, frases, filmes ou uma pergunta.
O papel do entrevistador nesse tipo de técnica e de observador, intervindo apenas quando a discussão sai do contexto ou “morre”.
Essa técnica é adequada para obter opiniões em assuntos polêmicos, porque a própria discussão, vai levando a confrontos
O papel do entrevistador nesse tipo de técnica e de observador, intervindo apenas quando a discussão sai do contexto ou “morre”.
Essa técnica é adequada para obter opiniões em assuntos polêmicos, porque a própria discussão, vai levando a confrontos
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Técnica de Grupo Aplicada com FII
Introdução - No dia 18 de Novembro de 2009, os alunos do trabalho de campo do Colégio Viver realizaram a técnica de grupo com o tema "Tribos Urbanas".
Procedimentos - Organizamos a sala 5 para a técnica de grupo escrevendo frases em lousas brancas e fazendo uso de um cartaz com imagens de tribos como tentativa de gerar discussão. Convocamos alunos que estavam disponíveis para a técnica de grupo e os alunos da aula de Serigrafia. Nos sentamos em roda e tentamos começar uma discussão, sendo que poucos alunos vieram.
Resultados - A técnica de grupo não obteve sucesso pois não gerou discussão, pois ninguém estava animado. Poucos falavam e poucos ouviam o que era falado.Algumas frases e imagens geraram discussão entre pelo menos duas ou três pessoas. Como poucas pessoas estavam prestando atenção, ninguém aprendeu muito. Cassiano, o professor de Serigrafia foi o que mais comentou, gerando discussões entre ele, o estudante Vitor Sório e a coordenadora Maria Amélia Cupertino.
Conclusão dos resultados - Para obter melhores resultados, deveriam haver mais pessoas na técnica de grupo, e também deveria ser em uma hora em que as pessoas estivessem mais empenhadas.
Procedimentos - Organizamos a sala 5 para a técnica de grupo escrevendo frases em lousas brancas e fazendo uso de um cartaz com imagens de tribos como tentativa de gerar discussão. Convocamos alunos que estavam disponíveis para a técnica de grupo e os alunos da aula de Serigrafia. Nos sentamos em roda e tentamos começar uma discussão, sendo que poucos alunos vieram.
Resultados - A técnica de grupo não obteve sucesso pois não gerou discussão, pois ninguém estava animado. Poucos falavam e poucos ouviam o que era falado.Algumas frases e imagens geraram discussão entre pelo menos duas ou três pessoas. Como poucas pessoas estavam prestando atenção, ninguém aprendeu muito. Cassiano, o professor de Serigrafia foi o que mais comentou, gerando discussões entre ele, o estudante Vitor Sório e a coordenadora Maria Amélia Cupertino.
Conclusão dos resultados - Para obter melhores resultados, deveriam haver mais pessoas na técnica de grupo, e também deveria ser em uma hora em que as pessoas estivessem mais empenhadas.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Sites Interessantes
Góticos
Orkut
site de uma loja, bem interessante: Atelier de Prosérpina
Gothic Station
Página da Beatrix
Punks:
sites do Cólera
MySpace
Orkut
sites do Sociedade sem Hino
MySpace
Ezequiel (YouTube)
Blog Linha de frente
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Tribos Urbanas
Colocamos uma enquete no blog. Se você conhecer outras tribos urbanas, poste um comentário falando qual é e um pouco sobre.
sábado, 24 de outubro de 2009
Sobre o conceito de tribos urbanas
A partir de 1985 o sociólogo francês Michel Maffesoli começava a utilizar o termo "tribo urbana" em seus artigos, e em 1988 surgia o seu “O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades pós-modernas”. O uso da noção era metafórico, para dar conta de formas supostamente novas de associação entre os indivíduos na "sociedade pós-moderna": o autor fala em "neotribalismo". Seriam essencialmente "micro-grupos" que, forjados em meio à massificação das relações sociais baseadas no individualismo acabariam, mediante sua sociabilidade, por contestar o próprio individualismo vigente no mundo contemporâneo.
Já o antropólogo espanhol Carles Feixa faz um contraponto entre a expressão “tribo urbana com outra expressão, “culturas juvenis”, para demarcar linhas de interpretação diferentes.
Segundo Feixa,, em artigo ao mesmo tempo em que se registra a presença maciça, na mídia, da temática jovem, desde os anos de 1960, nas modalidades punks, mods, skinheads, heavies,rockers, grunges, nuevaoleros etc., não teria havido a devida correspondência nas pesquisas acadêmicas, as quais teriam ficado restritas a aspectos estruturais – escola, trabalho, família – ou a temas clássicos como o associacionismo, a participação, as atitudes políticas.
A idéia foi retomar a questão e propor uma nova perspectiva para tratar o assunto, que está resumida no próprio título: de seu artigo “Das tribos urbanas às culturas juvenis”, publicado na Revista de Estudios de Juventud, n. 64, em 2004.
O primeiro termo (tribos urbanas) é o mais popular e difundido, ainda que esteja fortemente marcado por sua origem na mídia e por seus conteúdos estigmatizantes.O segundo termo (culturas juvenis) é o mais utilizado na literatura acadêmica internacional (vinculada normalmente aos estudos culturais). Essa mudança terminológica implica também uma mudança na forma de encarar o problema, que transfere a ênfase da marginalidade para a identidade, das aparências para as estratégias (....)
O autor prossegue dizendo que o termo “culturas juvenis” aponta mais para as formas em que as experiências juvenis se expressam de maneira coletiva, mediante estilos de vida distintivos, tendo como referência principalmente o tempo livre. Esses “estilos distintivos”, identificados por meio do consumo de determinados produtos da cultura de massa, como roupas, música, adereços, formas de lazer etc., remetem à idéia das “subculturas”. Por outro lado, ainda nessa tradição, as experiências no interior das subculturas eram vistas como rituais de resistência à dominação de uma cultura hegemônica; daí o caráter “chocante” e desafiador da presença, do visual e da atuação.
1) Segundo o texto, que característica da sociedade pós moderna as tribos urbanas tentam combater?
2) Analise o trecho “ uma mudança na forma de encarar o problema, que transfere a ênfase da marginalidade para a identidade, das aparências para as estratégias”. O que o autor quer dizer?
3) Grife os trechos do texto que apontam as formas pelas quais esses grupos se expressam
4) Em que sentido esses grupos podem ser vistos como uma forma de resistência?
Já o antropólogo espanhol Carles Feixa faz um contraponto entre a expressão “tribo urbana com outra expressão, “culturas juvenis”, para demarcar linhas de interpretação diferentes.
Segundo Feixa,, em artigo ao mesmo tempo em que se registra a presença maciça, na mídia, da temática jovem, desde os anos de 1960, nas modalidades punks, mods, skinheads, heavies,rockers, grunges, nuevaoleros etc., não teria havido a devida correspondência nas pesquisas acadêmicas, as quais teriam ficado restritas a aspectos estruturais – escola, trabalho, família – ou a temas clássicos como o associacionismo, a participação, as atitudes políticas.
A idéia foi retomar a questão e propor uma nova perspectiva para tratar o assunto, que está resumida no próprio título: de seu artigo “Das tribos urbanas às culturas juvenis”, publicado na Revista de Estudios de Juventud, n. 64, em 2004.
O primeiro termo (tribos urbanas) é o mais popular e difundido, ainda que esteja fortemente marcado por sua origem na mídia e por seus conteúdos estigmatizantes.O segundo termo (culturas juvenis) é o mais utilizado na literatura acadêmica internacional (vinculada normalmente aos estudos culturais). Essa mudança terminológica implica também uma mudança na forma de encarar o problema, que transfere a ênfase da marginalidade para a identidade, das aparências para as estratégias (....)
O autor prossegue dizendo que o termo “culturas juvenis” aponta mais para as formas em que as experiências juvenis se expressam de maneira coletiva, mediante estilos de vida distintivos, tendo como referência principalmente o tempo livre. Esses “estilos distintivos”, identificados por meio do consumo de determinados produtos da cultura de massa, como roupas, música, adereços, formas de lazer etc., remetem à idéia das “subculturas”. Por outro lado, ainda nessa tradição, as experiências no interior das subculturas eram vistas como rituais de resistência à dominação de uma cultura hegemônica; daí o caráter “chocante” e desafiador da presença, do visual e da atuação.
1) Segundo o texto, que característica da sociedade pós moderna as tribos urbanas tentam combater?
2) Analise o trecho “ uma mudança na forma de encarar o problema, que transfere a ênfase da marginalidade para a identidade, das aparências para as estratégias”. O que o autor quer dizer?
3) Grife os trechos do texto que apontam as formas pelas quais esses grupos se expressam
4) Em que sentido esses grupos podem ser vistos como uma forma de resistência?
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